“Não foi uma decisão fácil. Estava entrosado no Boavista, tinha amigos, estava jogando como titular, tinha terminado a temporada em alta e já tinha todo um projeto de seguir avançando no futebol europeu, mas minha mãe precisava de mim. O grave problema de saúde dela foi decisivo pelo meu retorno ao Brasil para ficar ao lado dela e do meu pai. Não tinha com escolher diferente”.

“Quando soube que havia uma chance de jogar no Santos FC, fiquei eufórico. Vim para um tempo em avaliação dando meu máximo e estou extremamente feliz de ter passado e assinado o contrato. Jogar na Europa é o sonho de todo jogador que está iniciando a carreira no futebol, mas posso afirmar que vale o mesmo para jogar nas categorias de base do Santos FC. É um sonho se realizando, uma oportunidade rara. Voltar ao Brasil para jogar no Peixe é a sequência de um sonho que a cada dia fica um pouco mais real”.